Como jornalista a minha meta é escrever com isenção e valor de verdade, porém sou carregada de opinião e sempre que possível escrevo o que eu penso. Estou aprendendo que não posso escrever a minha opinião a todo momento, por isso criei esse blog para poder exercitar esse aprendizado. Confesso que está sendo muito difícil. Na postagem anterior você pode comprovar que a matéria possuiu algumas informações, porém carregada de opinião própria. Não pretendo tornar esse blog totalmente jornalístioc ou totalmente opinativo, mas criarei um meio termo, em que em algumas postagens você escontrará textos isentos e outras textos com certo grau de opinião. A reportagem à seguir é um texto isento. Fui ao local e tirei algumas fotos, mas perdi. Peço perdão por utilizar fotos do Google, mas espero que você estenda!
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Inaugurada em 8 de dezembro de 1891, a Av. Paulista passa pelos bairros da Bela Vista, Jardim Paulista, Cerqueira César e Consolação, com 2.700m de comprimento. A avenida é um dos principais logradouros da cidade.
Pólo econômico reunindo empresas de diversos tipos, bancos, hotéis, hospitais, instituições financeiras e culturais, restaurantes etc., além de ser uma atração turística e campo de manifestações, passeatas e festas, a Anual Corrida de São Silvestre, a Queima de Fogos no Reveillón e a tradicional Parada do Orgulho Gay, que ocorre uma vez por ano na avenida desde 1997, sendo considerada a maior do gênero em todo o mundo desde 2004.
A inauguração da Av. Paulista gerou a expansão de novas áreas residenciais fora de bairros mais populosos, como Higienópolis, Campos Elíseos e Praça da República, registrando um período de grande crescimento econômico na capital.
A avenida foi planejada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, que registrou o nome da avenida em homenagem aos paulistanos. No fim dos anos 20 o nome foi mudado para Avenida Carlos de Campos, mas por manifestação dos moradores a avenida voltou a se chamar Avenida Paulista. Marcado pelos palacetes e arquitetura nova para a época, o perfil residencial da avenida permaneceu até meados do século XX, quando os grandes palacetes foram substituídos por prédios comerciais. Caracterizada não apenas pela arquitetura, como também pelo calçadão com um famoso desenho que se tornou símbolo da cidade, projetado por Rosa Grena Kliass.
Passeando pela Avenida Paulista, podemos ter uma interessante visita cultural no MASP (Museu de Arte de São Paulo) que possui riquíssimo acervo e interessantes exposições temporárias, visitar o prédio da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) que abriga Sesi, Senai e IRS (Instituto Roberto Simonsen), caminhar pelo Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Trianon, observar o prédio da Fundação Cásper Líbero, que possui o Teatro Gazeta, a Rádio Gazeta FM, a Faculdade Cásper Líbero e o Cinema Reserva Cultural, Conferir a Casa das Rosas, um dos poucos casarões antigos da avenida, que abriga o Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, além de ter acesso a importantes ruas e avenidas da região, como Av. Angélica, Rua da Consolação, Rua Augusta, Av. Brigadeiro Luis Antônio etc.