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Amei. E muito. Um amor assim sem explicação, de total compreensão. Eu amei muito. E continuo amando.
São contradições precisas, certas e completas.
Sempre que ouço aquelas canções, sempre que vejo uma linda rosa ou ouço o barulho do mar, lembro-me de você. E por frações de segundos é como se eu não tivesse mais nada para pensar, só você. Somente você!
Eu te amo há muito tempo. Eu te amo desde a primeira vez que falei com você e não sabia. Eu te amo e para sempre vou te amar.
Foi como a brisa que passou em minha vida, aquela bela tarde de domingo. Já faz tanto tempo, mas ainda posso me lembrar. Meados de setembro. Primavera. Me lembro sobre basicamente tudo o que conversamos. Música, cinema, literatura... Eu não precisei criar personagem para impressionar, bastava ser eu mesma para me sentir totalmente à vontade com você. Senti o mesmo da tua parte
E os dias foram passando. A primavera atravessou as cores o verão chegou. Todos os dias, porém, precisava falar com você. Tive meu amor de verão, mas tudo me levava a você. O escaldante sol resolveu nos deixar e verão deu espaço ao friozinho de inverno. Entre chocolates quentes e uma coberta eu passava meu tempo pensando em ti. Volta e meia nos encontrávamos por aquela janelinha. Bom tempo. Queria eu que ele não passasse jamais. Continuasse estático, mas que eu pudesse aproveitar cada segundo ao teu lado. Um ano e tudo ainda mais intenso. Já não havia mais dúvidas. Descobri que não se tratava de uma simples paixão. Era amor. O mais puro amor.
Se me perguntarem, algum dia, porque me apaixonei por você, não saberei responder. Talvez eu pudesse dizer que foi por essa sua peculiaridade, essa coisa única de encantar só por existir. Se me pedirem para lhe descrever, direi para fechar os olhos, sentir a brisa de uma noite de outono na praia, lembrar de todas as melhores cenas de sua memória e, por fim, comtemplar a mais bela lua que já pudera ter o prazer em ver.