Eu queria reviver dois momentos, agora.
Ou ter esses dois distintos momentos ao mesmo tempo, em um só lugar. Eu queria
ter aquele doce e espontâneo sorriso, novamente, ao lado da minha amiga
ruivinha. Eu queria, também, receber aquele sincero abraço da minha querida ‘Atibaia’.
Como nessas fotos...
Trote: a vingança. Foi assim que eu conheci a ruivinha. Era meu segundo ano da faculdade e eu experimentei a incrível sensação de pintar os calouros. Ela era um deles. Por um segundo eu tive pena. Ela usava uma camisa nova xadrez clara. Lembro-me bem. E então a incrível sensação voltou. Não por acabar com a camisa dela, mas por ver a animação por toda a parte: calouros e veteranos. Eles, os calouros, eram inspiradores. Percebi que não seria nada difícil eu gostar, realmente, daquelas pessoas. Dela, em especial. No começo, apenas cumprimentos nos corredores, conversas em mesa de bar... depois, quando percebi, éramos amigas. E não apenas amigas, mas boas amigas, grandes amigas. Nasceu o nosso Ypiranga. Sorrisos, abraços, afetos, conselhos, lágrimas, mal entendidos, acertos, mais abraços e sorrisos. Só o fato de estar ao lado dela, me fazia feliz. Aliás, faz. A melhor amiga que encontrei ali. E que vou levar para o resto da vida.
O que a 'minina' de Atibaia e a
ruivinha tem em comum? Elas são publicitárias; eu as conheci na Fapcom;
estudavam no período matutino e foram convidadas a integrar o noturno; são
divertidas, alegres, sinceras; estão entre as poucas pessoas que convido para
irem à minha casa; de uma forma única, individualmente, possuem os melhores
lugares em meu coração; aniversariam no mesmo dia.
Taty e Bel, eu amo vocês. Obrigada
por integrarem esse meu imenso pedaço de felicidade.